segunda-feira, 30 de março de 2009

VAMOS FORMAR UMA REDE PELA PAZ

Se é possível pensar, pensemos em um mundo melhor.
Se é possível falar, falemos em um mundo melhor.
Se é possível Agir, façamos um mundo melhor.
O resultado é a soma das partes...com que parte estás contribuindo ? A que constrói o mundo melhor ou a outra ?

Jerônimo Bonczynski

quarta-feira, 25 de março de 2009

Vamos fazer uma REDE PELA PAZ...


Talvez nem nos conheçamos. Mas temos uma coisa em comum: Queremos viver. Queremos ser felizes! Mesmo que pensando diferente um do outro. Mas a PAZ não tem outro significado a não ser a PAZ. Mesmo que estejamos bem com nossa família, nossos amigos... Comigo mesmo... É preciso que o mundo tenha paz. Senão, a nossa PAZ termina. Numa bala perdida. Num assalto. Enfim, não adianta a riqueza material se nossos filhos não podem andar pelas ruas do seu bairro... em PAZ. Pense um pouco e escreva sobre este tema. Vamos fazer uma REDE PELA PAZ...

terça-feira, 24 de março de 2009

Comitê da Internacional Socialista aprova moção contra bloqueio a Cuba


O Comitê da Internacional Socialista para América Latina e Caribe, reunido na cidade de La Antigua Guatemala, na Guatemala, aprovou por unanimidade, nesta terça-feira (24), moção apresentada pelo deputado federal Vieira da Cunha (PDT-RS) de solidariedade ao povo cubano pelo bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos a Cuba. O texto da proposta recomenda ainda que seja dada ciência da resolução aos presidentes Barack Obama e Raúl Castro. A proposição apresentada por Vieira foi subscrita também pelos representantes do Uruguai, Argentina, Peru, Venezuela, Colômbia e Panamá.
Além da moção pelo fim do bloqueio a Cuba, o Comitê da IS aprovou outras resoluções importantes. Dentre elas, uma que apela ao presidente Obama para que reveja o ato do ex-presidente George W. Bush que deportou dos mais de 30 mil haitianos dos EUA. Também foi destacada uma comissão da IS para visitar a Venezuela com o objetivo de buscar estabelecer um diálogo entre a oposição e o governo de Hugo Chávez. Os socialistas aprovaram ainda uma mensagem de apoio às políticas sociais implementadas pelo governo da Guatemala, que vêm combatendo a fome e a pobreza naquele país.
O presidente do Panamá, Martín Torrijos – na foto, ao lado de Vieira -, foi eleito ontem o novo presidente do Comitê da IS para América Latina e Caribe. Vieira da Cunha integra o Presidium da IS na condição de vice-presidente. O secretário-adjunto de Relações Internacionais do PDT, Márcio Bins Ely, também participa do encontro na Guatemala, representando a executiva nacional da sigla.

SEGUNDO CD DO GRUPO ECO DO PAMPA

Em fase de mixagem e masterização, o novo álbum do grupo musical regionalista gaúcho (nome extenso para a mais simples e bem feita música do RS) promete ser uma das grandes surpresas de 2009. Quem diz isso não são as grandes gravadoras, mas sim os fandangueiros que já estão dançando embalados pela boa música do grupo.
O CD foi gravado no estúdio Camargo, em São Leopoldo, dos manos Luciano Camargo e Lizandro Camargo e produção de Moisés Oliveira. Mixagem Saul Jones e Masterização Carlos Weiss. Nas composições parcerias de Gilmar Pinto com Sadi Pereira, Salvador Lamberty, Cachimbo, Getúlio Silva, Cristiano Martins, Dionísio Costa, Felipe Mello, Jurema Chaves e Beto Campeiro. Aguardem. Em breve a diposição de todos...
contatos: www.grupoecodopampa.com.br

ENSAIO ABERTO PROMETE...


Fernanda Krüger Trio
O Fernanda Krüger Trio mostra o trabalho que vem desenvolvendo há três anos, uma arte séria e criativa evocando uma inspiração sincera e verdadeira. Com poesia e música de Fernanda Krüger, o trio mescla em seus arranjos e em sua sonoridade a bagagem musical de cada um de seus integrantes: o popular e o erudito, desde influências do pop internacional, da música brasileira, do Jazz, do Blues e da Bossa Nova. Esta fusão de personalidades fez surgir uma sonoridade particular, não preocupada com rótulos e nichos de estilo. O principal objetivo é ressaltar o universo implícito em cada composição. As influências do trio são compositores como Vitor Ramil, Adriana Calcanhoto e Olivia Byington.
As canções fazem emergir uma estética intimista e reflexiva, em letras cheias de sentimento, metáforas e poesia. O trio é formado por Fernanda Krüger, violonista, cantora e compositora, Lucas Krüger, contrabaixista, e Luthiero Tacuatiá, baterista.
O grupo vem atuando desde 2005 (ano de sua concepção na formação atual) em diversos espaços culturais e eventos: IV e V Festivale (Festival de Música do Vale do Gravataí), 20ª Feira do Livro Ramiro Frota Barcelos (São Leopoldo), Music Hall (Porto Alegre), Casa Elétrica (Porto Alegre), Armazém SanLou (São Leopoldo), Café Concerto da Casa de Cultura Mário Quintana (Porto Alegre), I e III Aldeia Sesc Capilé(São Leopoldo), Centro Cultural José Pedro Boéssio (São Leopoldo), entre outros.
Em abril de 2006, o Fernanda Krüger Trio obteve o primeiro lugar no I Music Hall Festival (melhor grupo). Em novembro de 2007, foi convidado (juntamente com Marcelo Lehmann e Zelito Souza) para defender as canções (Re)Verso e Nação, de Sandro Souza, no 22° Musicanto e 1° Musicanto Universitário, classificando Nação para a final do festival e participando do cd e do DVD do mesmo. Em agosto de 2008, obteve o primeiro lugar e o prêmio de melhor letra no II Som Leo Festival de Música, em São Leopoldo, com a música Amiga Lua, de autoria de Fernanda Krüger.

Fernanda Krüger Garcia
No ano de 2001, fez aulas de técnica vocal com Odilon Reis durante oito meses. Neste mesmo ano também ingressou no Curso Técnico em Instrumento Musical da Escola Sinodal de Educação Profissional (ESEP, em São Leopoldo), sendo o violão seu instrumento principal. Aí teve aulas de violão com Luciana Prass. Dedicou-se tanto à música clássica quanto à música popular.
Em 2003 ingressou na graduação em Música da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde participou de masterclasses de violão clássico com Paulo Inda, Flávia Domingues Alves, James Correa, Daniel Wolff e Thiago Colombo, Robert Trent, Fábio Zanon e Eduardo Meirinhos. Participou do I Festival de Violão da UFRGS_ Música Gaúcha para Violão (ocorrido em 2004), do IV Festival de Inverno da Unisinos (em julho de 2005, com o violonista Fábio Shiro Monteiro), do I Seminário Internacional de Violão Estação Musical (em julho de 2006, promovido pela escola de música Estação Musical de Porto Alegre, com o violonista Eduardo Isaac) e também do II Seminário Internacional de Violão Estação Musical (em julho de 2007, onde teve aula com Frank Bungarten). Em julho de 2008 conclui o Bacharelado em Violão, sendo orientada em seu recital de graduação pelo prof. Dr. Daniel Wolff, com quem estudou entre 2005 e 2008. Obteve láurea acadêmica pelo ótimo aproveitamento ao longo do curso. Atualmente cursa a Licenciatura em Música da UFRGS.
Em 2007 atuou como intérprete no Música de POA, recitais de música contemporânea de compositores gaúchos, ocorrido na Casa de Cultura Mário Quintana. Participou do espetáculo Vozes Luso-Brasileiras Canções Antigas e Atuais de Brasil e Portugal, juntamente com Deisi Coccaro, Fernando Mattos e Bianca Obino, em São Leopoldo. Em 2008 participou do recital Violões do Instituto de Artes, tocando duas canções de Armando Albuquerque arranjadas por ela, com a participação de Deisi Coccaro e Leonardo Livi.
Desde 2001 mantém atividade como compositora. Trabalha também com editoração de partituras, arranjos, aulas de violão clássico e popular.

Luthiero Tacuatiá
Começou a tocar bateria em 1997 (aos dezenove anos). A partir de 2000, iniciou seus estudos com Zé Montenegro que se seguiram por dois anos. De 2002 a 2004 estudou teoria musical no curso Técnico em Música do Instituto de Música da Escola Sinodal de Educação Profissional (ESEP), em São Leopoldo. Já participou de masterclasses (um mês) Levadas da Música Brasileira, com Argus Montenegro, e de percussão com Marcus Suzano em 2003.
Durante estes anos participou de diversos projetos do Vale dos Sinos e Porto Alegre: Bandas Treze (rock), Sub-Consciente (rock progressivo), Vanessa Leão e Flores Astrais (rockn blues), Jah Roots (reggae), Sniby (pop-rock), Fernanda Krüger Trio. Projeto Instituto de Música Itinerante (concertos de música popular promovidos pela ESEP). Recital de Formatura de Flauta Doce de Cristiano Poffo (choro). Festival de Música de Porto Alegre (2001). Festival de Música de Gravataí FESTIVALE (2005 e 2007)). 1º Music Hall Festival (2006). II Som Leo Festival de Música (2008).
Obteve, no 1º Music Hall Festival (2006), o prêmio de Melhor Instrumentista. Participou do 22° Musicanto e 1° Musicanto Universitário (em Santa Rosa, em novembro de 2007), participando como baterista nas duas músicas de Sandro Souza classificadas para o festival, (Re)Verso e Nação.


Lucas Krüger Garcia
Começou seus estudos musicais no ano de 1998. Do ano de 1999 até 2002 teve aulas com o professor Odilon Reis. Neste período aperfeiçoou técnicas e expandiu conhecimentos de harmonia e improvisação dentro de estilos como Fusion, Jazz, Bossa Nova, musica brasileira e latina, voltando seu interesse para música instrumental. Desde o início de seu aprendizado com a música tem atuado conjuntamente com sua irmã Fernanda Krüger, violonista e compositora.
No ano de 2005 se integrou ao Fernanda Krüger Trio. Participou em 2007 do 2° Musicanto Universitário, defendendo as composições de Sandro Souza (Re)Verso e Nação. A canção Nação foi classificada na primeira eliminatória e foi uma das finalistas do 22° Musicanto, participando do cd e dvd do festival. Participou do Primeiro Som Leo Festival em São Leopoldo, defendendo a composição de Cláudio Nilson Ainda somos jovens, a qual recebeu o prêmio de segundo lugar.

Médico lança programa para envelhecer bem

Nesta quarta-feira (25/03), às 20h30, será lançado um novo programa para idosos: o Vovós e Vovôs Anônimos, o VVA.
Idealizado pelo psicanalista Marcelo Blaya Perez, o sistema segue o método de trabalho já utilizado com sucesso há 70 anos pelos Alcoólicos Anôninos (AA) e Narcóticos Anônimos (NA). O objetivo é melhorar a qualidade de vida dos idosos, mostrando que cada fase da vida tem muitas oportunidades para desfrutar. Mas este usufruto depende muito das escolhas que se faz na vida, destaca Blaya. "Envelhecer é inevitável, deteriorar é opcional", defende o médico, criador da Clínica Pínel há 50 anos.
Os participantes dos grupos VVA terão encontros semanais. As reuniões visam ajudar seus componentes a entender o por quê preparar um envelhecimento onde a catástrofe da decadência pode ser evitada ou recuperada. "Vida familiar e comunitária, entrosando uns com os outros, respeito mútuo" estão entre as premissas. Este sistema que pode ser multiplicado em todo o mundo está centrado no fato que a previsão de tempo de vida alongou bastante em pouco séculos. As projeções atuais é de que os homens podem viver até 110 anos e as mulheres 120.
O psicanalista criador do programa é prova da possibilidade de estar muito vivo mesmo numa etapa da vida considerada mais sedentária. Com 85 anos vive sozinho e tem uma vida bastante ativa. Caminha diariamente, lê e escreve sistematicamente, está sempre envolvido com alguma atividade (como esta!), cultiva diferentes relacionamentos e se alimenta equilibradamente. Não fuma, bebe parcimoniasamente para celebrar o momento. No cotidiano, Marcelo pode ser visto na companhia de seus cinco cães pastores alemães. E tem planos: comemorar seus 100 anos dormindo acompanhado de seus cães.
Em um de seus recentes textos distribuído aos amigos por email, Envelhecer bem ou mal, detalha em poucos parágrafos a síntese dos necessários cuidados ao longo da vida para chegar a uma velhice com qualidade. A importância de cuidar da saúde, preventivamente, e não da doença é a síntese do sucesso. "Cuidados com o corpo garantem a profilaxia, o evitar futuras catástrofes como enfartes, acidentes vasculares cerebrais, câncer, tendinites, artropatias, Alzheimer, Parkinson, etc. Modos de alimentar-se, exercitar-se, relacionar-se, enfim, como viver o corpo emoções, fantasias, sonhos e pensamentos. Ter acompanhamento de um tipo de médico que acredita na capacidade extraordinária que o corpo tem de curar-se, quando estimulado de modo certo", conclui Blaya, que tem tido muito apoio na disseminação da iniciativa por pessoas que tomam conhecimento deste programa.
A palestra de lançamento do VVA será ni anfiteatro da Clínica Pinel (/rua Santana, 1455).
Contatos com Marcelo Blaya pelo fone: (51) 9909.9595

Maria Lucia resgata canções da MPB




A intérprete de música popular Maria Lucia se apresenta no Sarau desta quarta-feira (25), no Solar dos Câmara (Duque de Caxias, 968), às 18h30. Com 50 minutos de duração, o espetáculo será composto de canções de compositores gaúchos dedicadas a mulheres. O repertório conta com músicas como “Vambora”, de Adriana Calcanhoto, “Soninha do Bacabal”, de Zé Caradipia, e “Ela disse-me assim”, de Lupicínio Rodrigues.

É a terceira vez que a cantora se apresenta no Solar. Ao longo de sua carreira, Maria Lucia tem dado prioridade às músicas que não são mais tocadas nas rádios. “Meu objetivo é emocionar as pessoas, a música serve para isso”, afirma.

Em 1995, ela integrou o grupo vocal “Muito Prazer”, cantando em apresentações na Capital e no interior. Em 1997, iniciou a carreira solo, com o show “Cinquenta anos esta noite”, no Teatro Renascença. Em 1998, lançou “Amo-te muito”, seu primeiro CD. Em 2004, faz recital de lançamento do segundo CD, “Canções de antigamente”, no teatro São Pedro.

O espetáculo do Sarau no Solar tem entrada franca. Senhas para ingresso são distribuídas no local a partir das 18h.
© Agência de Notícias

A PEDIDO DE UMA AMIGA MUSICISTA

Bom dia, meu amigo Gustavo Ortácio, talentoso músico, enviou uma notícia que julgo ser de grande valor para os companheiros músicos que tocam na noite, tanto em bares quanto em clubes. Segue o texto:
A pedido de uma amiga musicista, repasso:
Caros colegas,Outro dia estava tocando em um bar, e apareceram fiscais da OMB, exigindo do dono do bar um contrato de trabalho que deveria ser retirado na ordem. A partir daí fui verificar a legalidade desse procedimento, porque além de constranger o dono do estabelecimento, ainda fizeram um verdadeiro circo, chamaram a policia e prejudicaram nosso trabalho. O interessante é que esse tal contrato que eles estavam pedindo era um fornecido pela ordem, mas que eles só autorizam se o pagamento das anuidades estiver em dia (o que nós sabemos que eles não podem mais exigir).
Então procurei o minstério do trabalho e fui informada que não só eles não têm competência para fazer uma autuação dessas como ainda estão fora da lei, podendo ser alvo de denuncia séria, pois cometeram crime de usurpação de direito de fiscalização. Somente o ministério do trabalho pode fazer tal fiscalização.Inclusive fui informada pelo próprio ministério que, no caso de nós músicos, o que se faz é um contrato de prestação de serviço, que pode ser particular entre o dono da casa e o músico, e que isso não é alvo de fiscalização. Eu pretendo denunciar esse fato ao ministério público (fui informada que é assim que se procede), e gostaria de dizer que se todos nós denunciássemos atitudes autoritárias como essa e pedíssemos inclusive indenização (pois afinal eles estão prejudicando nosso trabalho), conseguiríamos nos livrar desse órgão que tanto nos tem prejudicado e, quem sabe, fazer futuramente alguma entidade que realmente defenda nossos direitos.
Peço a vocês que repassem este e-mail a todos músicos conhecidos, e deixo aqui também minha repulsa por pessoas que tem feito denúncias contra nós. Cada vez que acontece um incidente desses, provavelmente é menos um local de trabalho para nós. Belo Horizonte já está crivadade leis que nos prejudicam: lei do silêncio, exigência de alvará para o bar ter música ao vivo... Se continuar assim , brevemente nós, músicos de pequeno porte (não por talento), estaremos sem local nenhum para trabalhar.
Bueno, depois deste depoimento, cabe a classe musical, que já foi taxada de umbigista, a conscientização de que representamos boa parte da economia mundial. Vamos lá...

O FANDANKERB


“Fandankerb" é um neologismo criado pelos pesquisadores gaúchos Paixão Côrtes e Barbosa Lessa para caracterizar a simbiose havida, no Rio Grande do Sul, entre as coreografias do folk-gaúcho (fandango) e as platt-deutsch ("kerb"). Isso se deve a mistura de culturas que vai ocorrer entre os gaúchos e colonos germânicos no período de imigração.
Contam que no início os alemães imigrados para o Brasil mantinham suas festas idênticas às do seu país de origem. Os viajantes europeus em visita às colônias nada estranhavam, já que encontravam ali um espelho do que já conheciam. Danças como a Siebenschritt e a Kreuzpolka se mantiveram fiéis mesmo do outro lado do oceano. Além disso, as valsas, "rheinländer" e polcas eram alguns dos estilos predominantes.
Ao mesmo tempo, na antiga parte de colonização Ibérica, os fazendeiros mantinham os hábitos das festas trazidas por açorianos e vicentistas. O Fandango era o movimento das festas gaúchas, com sapateados, danças e cantos.
Com a moda vinda da Europa, além dos costumes festivos dos gaúchos e imigrantes, passa-se a observar em Porto Alegre a mescla de tendências e coreografias.
O que o colono chamava de "polka" o porto-alegrense chamava de "schottisch" e vice-e-versa. Percorrendo caminhos distintos, tanto as danças dos colonos como as novidades dos bailes campeiros dentro em breve estariam se caracterizando pelos mesmos giros, passos-de-polka e valseios. "Schottisch", "Siebenschritt", "Herr Schmied" e outras passaram a ser primas do "Chote", Chote Carreirinho", "Prisioneira" e etc...